Nostalgia - Circo

Durante a minha infância visitaram nosso bairro inúmeros circos. Onde hoje é o Colégio Estadual Dr. Albert Sabin era como se fosse o local oficial dos circos no bairro. Globo da morte, trapezistas, palhaços, contorcionistas, adultos e crianças, homens e mulheres, e aquela magia encantadora do circo. Naquela época animais ainda eram permitidos, então, elefantes, macacos e o temido rei das selvas davam o ar de sua graça dependendo do “tamanho” do circo.

Para nós, crianças, quanto mais animais, mais bichinhos melhor. Não tínhamos noção de maus tratos.

Assim foi por alguns anos. O tempo passou. A proibição de animais nos circos foi decretada, sancionada só em 2006. Mas bem antes a cultura do circo já estava em decadência. Os circos pequenos sumiram. Por muito tempo fiquei sem ver uma lona de circo. Até em 2011 ao chegar em uma cidade pequena em Minas Gerais onde vi um circo. Vi a cidade ser invadida por aquela atmosfera que vivi quando era pequena. Até soube que uma moça/jovem queria ir embora com o circo. Não tive tempo de assistir ao espetáculo, pois estava na cidade por apenas um dia ou dois e não teria espetáculo naqueles dias.

Só fui ver um circo de novo em 2013, bem no final do ano. Um circo pequeno, bem pequeno, que estava se apresentando, próximo ao Prezunic, na estrada Olinda Elis com estrada do Cabuçu. Fui levar minha sobrinha, de apenas 2 anos. Algumas coisas não mudaram, a contorcionista vende a pipoca, o aprendiz de palhaço vende o refrigerante, e assim cada um dos artistas circenses vence em outras artes para sobreviver.

Era um sábado, espetáculo às 16 horas. Não tinha mais que 40 pessoas, incluindo as crianças. Questionei. O que aconteceu com o mundo do circo?

Pude perceber na minha sobrinha tão pequena o encanto com o rapaz “despencando” das fitas, usando o nome técnico, acrobacias aéreas com tecidos.

Hoje temos um novo circo no nosso bairro. Desta vez um circo grande, com muito mais recursos financeiros e midiáticos, ainda não fui assistir ao espetáculo. Mas irei. Precisamos resgatar atmosfera circense. O encanto, a magia...

Tenho certeza que será muito bem vindo o RESPEITÁVEL PÚBLICO...

Campo Grande em Notícia

Manifestantes bloqueiam 

Estrada do Magarça, em Campo Grande, Rio

Pela segunda noite consecutiva, moradores protestam contra falta de luz.
Relatos indicam que novamente ônibus foi incendiado por manifestantes.

Do G1 Rio

Em mais uma noite de protestos em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, contra recorrentes interrupções no fornecimento de energia elétrica na região, moradores interditaram a Estrada do Magarça por mais de duas horas nesta quinta-feira (23). De acordo com o Centro de Operações, a via foi bloqueada na altura do Caminho das Oliveiras. Segundo a Polícia Militar, cerca de cem pessoas participam do ato. Um ônibus foi incendiado, mas ninguém ficou ferido.

A PM usou balas de borracha para dispersar a manifestação. A Light disse que tinha restabelecido o fornecimento de energia, quando os manifestantes atearam fogo no ônibus e que as chamas atingiram a rede elétrica, interrompendo novamente o serviço. A manutenção vai ser retomada na manhã desta sexta-feira (24).

Na madrugada anterior, um coletivo foi incendiado na Estrada da Posse durante outra manifestação, motivada, segundo moradores, por um apagão que já durava mais de dez horas na região. De acordo com a PM, o Batalhão de Choque precisou ser acionado para conter os ânimos dos manifestantes.

De acordo com a assessoria da Light, o fornecimento de energia elétrica na Estrada do Magarça foi restabelecido durante a noite de quinta-feira (23). Porém, segundo a concessionária, manifestantes atearam fogo em um ônibus e as chamas atingiram a rede elétrica, provocando novo apagão. Equipes técnicas foram mobilizadas novamente na região e, segundo a Light, no começo da madrugada desta sexta-feira o serviço já havia sido normalizado na maior parte da área afetada, enquanto técnicos continuavam trabalhando para reparar todo o sistema. 

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/01/manifestantes-bloqueiam-estrada-do-margarca-em-campo-grande-rio.html

Campo Grande em Notícia

Chuva forte fecha aeroporto, para trem e metrô e deixa Rio em atenção

16/01/201418h35 > Atualizada 17/01/201406h07

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  Do UOL, no Rio

• Hanrrikson de Andrade/UOL
  
  Chuva forma bolsão d'água na rua da América, no bairro do Santo Cristo, na zona portuária do Rio, ao lado da sede operacional da Supervia

O Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro informou que toda a cidade do Rio de Janeiro entrou em estágio de atenção às 18h50 devido ao temporal do início da noite desta quinta-feira (16), que causa alagamentos no centro e na zona norte. Às 19h35, a bacia de Jacarepaguá, a zona sul e a Baía de Guanabara entraram em estágio de alerta, mas voltaram para o estágio de atenção por volta das 21h. Às 6h, a situação se mantinha.

O Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade, chegou a ficar fechado por cerca de 45 minutos, mas foi reaberto às 19h30 e, às 19h55, operava normalmente para pousos e decolagens. A SuperVia informou que a circulação de trens nos ramais Saracuruna Belford Roxo foi suspensa devido ao acúmulo de água em alguns pontos da via.

A Linha 2 do metrô também foi fechada, porque os trilhos ficaram alagados e um trem foi avariado, mas às 21h já havia sido reaberta. O Metrô na Superfície em Botafogo também não está circulando por conta do alagamento das ruas. O MetrôRio informou que iria estender a sua operação até a 1h de sexta-feira (17).

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Em época de chuvas, veja se sua casa está em área de risco e saiba o que fazer11 fotos

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Deslizamentos e inundações - O deslizamento de materiais sólidos em terrenos inclinados (encostas) causa desabamentos e soterramentos. Em morros urbanos, os deslizamentos vêm ocorrendo com frequência devido ao crescimento desordenado das cidades. Já a inundação é o transbordamento da água de rios ou o acúmulo de água nas ruas após fortes chuvas, em cidades com sistema de drenagem ineficaz ou insuficienteEdilaine Cunha/Arte UOL

Em 15 minutos, houve registro de chuva forte na Barra (26,8mm), Jacarepaguá (16,2mm) e Cidade de Deus (15,6mm), na zona oeste. O estágio de atenção é o segundo nível em uma escala de quatro e significa a possibilidade de chuva moderada, ocasionalmente forte, nas próximas horas. Já o estágio de alerta é o terceiro e significa a possibilidade de chuva forte nas próximas horas, podendo causar alagamentos e deslizamentos isolados.

Transtornos

A Light informou o fornecimento de energia em Botafogo, Jardim Botânico e Grajaú foram interrompidos devido a queda de árvores e objetos sobre a rede, mas já foi normalizado. Na Gávea, Santo Cristo, Engenho Novo, Ilha do Governador, Campo Grande, Jacarepaguá e Nova Iguaçu, técnicos ainda trabalham para solucionar os problemas.

O Centro de Operações informou que às 19h havia acúmulo de água no Aterro do Flamengo, no sentido centro, na altura do Santos Dumont. Segundo o MetrôRio, o acesso Marquês de Abrantes, da Estação Flamengo, foi fechado, mas a estação está funcionando. Havia também um bolsão d'água na rua de Santana com rua Frei Caneca, no centro.

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Chuvas no Rio de Janeiro20 fotos

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11.dez.2013 - Pessoa fica ilhada na via Binário, na altura da Cidade do Samba, zona portuária do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira (11). A chuva que atinge a cidade desde a noite de ontem provoca diversos pontos de alagamento Severino Silva/Agência O Dia/Estadão Conteúdo -

ESTAÇÃO ALAGADA NO RIO

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  Homens cobram R$ 2 para fazer travessia de passageiros

Na zona norte, o Centro de Operações registrou um bolsão de água na estrada do Galeão, na entrada da Ilha do Governador, e outro na avenida Pastor Martin Luther King Junior com a estrada do Barro Vermelha, em Rocha Miranda. A avenida Amaro Cavalcanti, na altura da rua Cônego Tobias, também estava alagada.

Uma árvore caiu na avenida Edilson Passos, na zona norte, sentido Barra da Tijuca, deixando a via em em sistema de siga e pare.

A prefeitura registrou também acúmulo de água na Vila Militar, em Deodoro, e rua Olinda Elis, em Campo Grande, na zona oeste.

As sirenes do Sistema de Alerta e Alarme Comunitário de 21 comunidades foram disparadas a partir das 19h35, e os moradores se dirigiram aos pontos de apoio distribuídos pelas comunidades. Na Rocinha, em apenas 15 minutos, foi registrada uma leitura pluviométrica de 32,8 mm.

As sirenes acionadas foram as seguintes: Alemão, Brício de Moraes, Parque Nova Maracá, Barão, Parque Silva Vale, Sapê, Engenho da Rainha, Rocinha, São Miguel Arcanjo, Cachoeirinha, Dona Francisca, Espírito Santo, Joaquim de Queiroz, Jardim do Carmo, Pretos Forros, Travessa Antonina, Urubu, Vidigal, Quiririm, Nossa Senhora da Guia e Santa Terezinha.

Alertas em rios

Segundo o Inea (Instituto Estadual de Ambiente), os rios Pavuna, em São João de Meriti, e Quitandinha, em Petrópolis, estavam em alerta para transbordamento devido às chuvas intensas.

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2014/01/16/chuva-deixa-bacia-de-sepetiba-e-de-guanabara-em-estado-de-atencao-no-rio.htm

Leia mais em: http://zip.net/bql7bT

Campo Grande em Notíca

Ônibus com ar-condicionado só na rota para o mar

Contagem do DIA mostra que, de 70 ônibus do Centro para as zonas Oeste e Norte, apenas um tem ar

ANGÉLICA FERNANDES

Rio - Enquanto passageiros de ônibus com destino à Zona Sul desfrutam, 
muitas vezes, de um ambiente refrigerado no veículo, quem vai para as 
Zonas Oeste e Norte enfrenta o calorão dos coletivos. Nesta quarta-feira, 
equipe do DIA monitorou dois pontos diferentes no Centro do Rio e constatou 
o predomínio do ar-condicionado nos veículos que vão para os bairros mais 
próximos do mar.

Na Avenida Rio Branco, no ponto em frente ao Largo da Carioca, em uma hora, 
de 59 veículos que cruzaram a via com destino à Zona Sul, 16 (27,1%) possuíam
ar. Já na Avenida Presidente Vargas, no ponto na altura da Rua Regente Feijó,
em igual período, dos 70 coletivos com destino às zonas Norte e Oeste somente 
um (1,4%) era refrigerado.

“Já cheguei a passar mal de calor em um ônibus que não tinha ar. É um 
sofrimento”, critica a secretária Antônia Monteiro, de 59 anos, que estava ontem 
na Presidente Vargas à espera de um ônibus para Campo Grande, um dos bairros
que compõem a região mais quente da cidade, a Zona Oeste, que registrou ontem,
a média de 31 graus, contra os 27 graus de Copacabana, segundo o Instituto 
Nacional de Meteorologia.

Na Avenida Presidente Vargas com Regente Feijó, em uma hora, foram contados 
70 ônibus para as zonas Oeste e Norte e apenas um tinha ar

Foto:  Carlo Wrede / Agência O Dia

Da frota de 8.788 ônibus na cidade, apenas 933 (18%) contam com ar-condicionado. 
Segundo a Rio Ônibus, que representa os quatro consórcios operadores dos serviços
de ônibus da cidade, a predominância dos veículos refrigerados na Zona Sul é uma 
“lógica de mercado” da época que a tarifa ainda era diferenciada.

Até junho do ano passado, a tarifa dos veículos refrigerados era mais elevada. 
Entretanto, quando a prefeitura anunciou o aumento para R$ 2,95, unificou os valores. 
Após o recuo dos preços diante das manifestações, ambos passaram a custar R$ 2,75. 
Sem aumento das passagens, os empresários alegam não ter como investir em mais 
veículos refrigerados. Segundo a Rio Ônibus, um coletivo com ar custa em média 
R$ 360 mil, 20% mais caro de um veículo convencional (R$ 300 mil).

Para a professora de Engenharia de Transportes da UFRJ, Eva Vider, a solução para ter 
uma frota 100% climatizada é a subvenção econômica do governo. “Se mantiver a mesma 
tarifa, abaixo do equilíbrio financeiro das empresas, como acontece hoje, o governo precisa 
entrar com subsídios para ter a melhoria dos transportes — seja dando dinheiro, comprando 
ônibus com ar ou conseguindo financiamento. O sistema de transporte precisa ser de 
qualidade. Senão, como será nas Olimpíadas?”, questiona Eva, que usa os quentões.

Motorista bebe água para se refrescar do calor dos ‘quentões’

Foto:  Carlo Wrede / Agência O Dia

Promessa difícil de cumprir

A Secretaria Municipal de Transportes 
não sabe como vai cumprir a meta de
 ter toda a frota de ônibus climatizada
 até 2016 com as tarifas de ônibus
congeladas há dois anos. O acordo 
foi firmado entre o prefeito Eduardo 
Paes e as empresas de ônibus em 
2012. Naquela época, a promessa 
era de que as empresas aumentassem 
em média 25% ao ano o número de 
‘geladões’. Entretanto, após o 
cancelamento do reajuste das 
passagens, a meta teve de ser 
reavaliada.

Nesta quarta, enquanto a equipe do 
DIA esteve na Avenida Presidente 
Vargas, 35 linhas com destino às
zonas Oeste e Norte estavam sem ar. 
Apenas um veículo da linha 331
(Praça Seca- Castelo) tinha 
refrigeração. Na Avenida Rio Branco, 
o cenário foi diferente. Das 20 linhas 
que passaram pela via em uma hora, 
quatro estavam com ar.

Em meio aos milhares de quentões 
da cidade, quem lucra com o calor são os vendedores de água. Ontem, na Presidente Vargas, a ambulante Glauce dos Santos comemorava. “Fico no ponto de ônibus porque acabo faturando, 
mas sinto pena dos passageiros.”

No terminal do Cosme Velho, todos os carros para a Zona Norte são quentões

O terminal rodoviário do Cosme Velho é uma evidência das distintas realidades sociais das 
regiões do Rio. Por lá, cinco linhas de ônibus estão disponíveis — duas delas do consórcio 
InterSul e três do InterNorte. Enquanto a frota de 26 veículos que rodam perto do litoral conta 
com 19 carros com ar-condicionado, os carros da Zona Norte são em sua totalidade “quentões”.

Funcionário da empresa São Silvestre há 24 anos, Carlos Roberto é despachante da linha 584, 
que tem 13 carros, sendo nove deles com ar-condicionado. Morador da Pavuna, ele pega 
sempre o “quentão” para chegar ao trabalho. “Não dá para negar, existe mesmo uma 
diferença de tratamento e de serviço. Eu acho que todos deveriam ter ar”, defendeu. 
Outra linha da mesma empresa, a 583, conta também com 13 carros, 10 deles refrigerados.

A cerca de 50 metros do ponto para a Zona Sul, ficam três linhas do Consórcio 
InterNorte: 498, 497 e 422. E lá o calor parece já fazer parte da rotina: 100% dos veículos
não têm refrigeração. “Até eu que tenho alergia a ar-condicionado sinto falta. É muito quente.
 O prefeito devia dar o mesmo tratamento para todos”, concluiu.

http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-01-16/onibus-com-ar-condicionado-so-na-rota-para-o-mar.html

Campo Grande em Notícia

Procon-RJ fecha indústria de bebidas que usava água de poço em guaraná

Fiscais do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro (Procon-RJ) fecharam a sede da Julivan Indústria e Comércio de Bebidas, em Campo Grande, zona oeste da capital. A empresa, que produz o guaraná natural Guaraplus, foi fechada, pela segunda vez, por utilizar água de poço na fabricação de seus produtos.

A empresa, cujas atividades foram suspensas pelo Procon em 25 de março do ano passado durante a Operação Paullinia Cupana (nome científico do guaraná), estava funcionando sem resolver suas pendências e sem pedir autorização de funcionamento. Os trabalhos foram novamente interrompidos pelos fiscais na semana passada e a empresa foi autuada pelo descumprimento da interdição. 

A Julivan Indústria e Comércio de Bebidas também foi interditada no ano passado por utilizar água de um poço para a fabricação de seus produtos sem ter autorização do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Ao retornar agora os fiscais identificaram que a água de poço continua sendo utilizada e não foi apresentada qualquer autorização do Inea.

"As pessoas sempre acreditam na impunidade, que nós não voltaremos aos locais que já fiscalizamos. Mas nós costumamos sempre acompanhar os resultados de nossas operações", disse a secretária de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos.

Procurada, a Julivan Indústria e Comércio de Bebidas não quis se pronunciar sobre a interdição.

Agência Brasil

13 de Janeiro de 2014•19h00 • atualizado às 19h05

http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/,70e85bfb2ec83410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html